Criado a partir da lenda da tradição da cultura gaúcha transformada em conto por Simões Lopes Neto, o espetáculo é considerado um dos primeiros expoentes do Modernismo nas artes cênicas do sul do país.
Salamanca do Jarau é uma lenda gaúcha, que conta a história de uma princesa moura que se transforma em uma bruxa e que vem em uma urna de Salamanca, na Espanha para uma caverna no Cerro do Jarau, em Quaraí, no Rio Grande do Sul. A montagem cria um imaginário inovador na produção de balé ao trazer essa figura que exigiu um intricado estudo de movimentação frente ao figurino utilizado e às exigências da gestualidade e composição coreográfica que pudesse dar vida a essa figura.
Direção, coreografia e performance: Tony Petzhold
Música: Luís Cosme
Cenografia: Nelson Boeira Faedrich
Figurinos: Dirso Cattani